Deus concedeu-nos um novo filho lindo, a quem chamamos de Natanael.
O parto foi muito rápido, nascendo quinze minutos após a chegada ao Hospital. Não necessitou levar oxidocina, nem epidoral, nem sofreu corte algum.
Como tudo correu bem, logo teve alta e viemos para casa.
Mas seis dias após o nascimento do nosso terceiro filho, a minha esposa sentiu dores agonizantes, muitas tonturas e febres muito altas. Ligamos para a assistência médica e, pensando ser uma mastite (afeção nas glândulas mamárias), fomos urgentemente ao Hospital.
À chegada, foi levada de pronto para ser examinada pelo médico de serviço. Este constatou que haviam deixado uma parte da placenta dentro do útero e que esta, detiorada, causara uma perigosa infeção. Rapisamente foi levada para o bloco operatório, onde sofreu uma dolorosa, mas necessária, curetagem (raspagem) do útero.
Nos dias que se passaram, foi feita uma colheita diária de forma a controlar o nível de infeção no sangue. Apesar de administrados dois diferentes antibióticos, os níveis mais que duplicaram nos primeiros três dias.
Havia o risco da infeção não ser contida e de pôr em risco a sua própria vida.
Mas ao quarto dia de internamento, pela graça do nosso Deus, Ele responde às nossas orações e, os valores subitamente baixaram para um valor mínimo. Fora de perigo, ela pôde voltar para casa.
Hoje, a Ana está recuperando bem e o nosso bebé lindo porta-se muito bem!
O parto foi muito rápido, nascendo quinze minutos após a chegada ao Hospital. Não necessitou levar oxidocina, nem epidoral, nem sofreu corte algum.
Como tudo correu bem, logo teve alta e viemos para casa.
Mas seis dias após o nascimento do nosso terceiro filho, a minha esposa sentiu dores agonizantes, muitas tonturas e febres muito altas. Ligamos para a assistência médica e, pensando ser uma mastite (afeção nas glândulas mamárias), fomos urgentemente ao Hospital.
À chegada, foi levada de pronto para ser examinada pelo médico de serviço. Este constatou que haviam deixado uma parte da placenta dentro do útero e que esta, detiorada, causara uma perigosa infeção. Rapisamente foi levada para o bloco operatório, onde sofreu uma dolorosa, mas necessária, curetagem (raspagem) do útero.
Nos dias que se passaram, foi feita uma colheita diária de forma a controlar o nível de infeção no sangue. Apesar de administrados dois diferentes antibióticos, os níveis mais que duplicaram nos primeiros três dias.
Havia o risco da infeção não ser contida e de pôr em risco a sua própria vida.
Mas ao quarto dia de internamento, pela graça do nosso Deus, Ele responde às nossas orações e, os valores subitamente baixaram para um valor mínimo. Fora de perigo, ela pôde voltar para casa.
Hoje, a Ana está recuperando bem e o nosso bebé lindo porta-se muito bem!
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